FAZER TEOLOGIA, FAZER A DIFERENÇA

1- A Nossa Geração espera um Fazer Teologia que Faça a Diferença.
2- Fazer a diferença é ir além do óbvio; é ir um pouco mais além daquilo que a maioria das pessoas já tem ido; é extrapolar o limite do ordinário; é ser criativo, fazendo do comum algo extraordinário.
3- O Apóstolo Paulo, um Teólogo que fez a diferença em sua geração.
4- E, por que, mexeu tão profundamente com sua geração, a ponto de podermos declarar que ele fez a diferença em sua época?
5- Atente para suas palavras em Filipenses 1:20-21: “A Minha ardente expectativa e esperança é de em nada ser confundido, antes, ter muita coragem para que agora e sempre, Cristo seja engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte. Pois, para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro”.
6- As palavras do apóstolo revelam princípios que levam O FAZER TEOLOGIA, verdadeiramente a FAZER A DIFERENÇA.
I- “A MINHA ARDENTE EXPECTATIVA E ESPERANÇA”
a) Uma profunda convicção do chamado e uma visão clara da vontade de Deus para a sua vida conduziram seus passos em todo tempo.
b) Um desejo constante de acertar o alvo, de cumprir o propósito divino, de ver o ministério se desenvolvendo na prática.
c) “A quem anunciamos, admoestando a todo o homem, e ensinando a todo o homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo o homem perfeito em Jesus Cristo” Colossenses 1:28 .
d) O alvo do teólogo deve ser conduzir vidas a Deus por meio de Jesus Cristo. Levar os indivíduos se aproximarem mais de Deus e a terem experiências pessoais profundas que marquem sua existência.
e) Teologia de Tarefa, teologia serva, que serve ao indivíduo para auxiliá-lo na sua vida e comunhão com Deus e com o próximo.
expectativa 1. Expectação; espera.
2. Esperança baseada em supostos direitos, probabilidades ou promessas.
f) O Teólogo precisa saber quem é em Cristo e quais os direitos que possui, bem como a sua responsabilidade.

II – “EM NADA SER CONFUNDIDO”
a) Confundir, entre outras coisas, significa misturar coisas diversas, não distinguir, tomar uma coisa por outra, deturpar.
b) Havia no apóstolo o cuidado e zelo de apresentar o genuíno evangelho, e de ser reconhecido sempre como um servo do Senhor Jesus.
c) O caminho da formação continuada, do continuo preparo, é uma decisão imprescindível para o sucesso do teólogo.
d) Num mundo de misturas, relativista e humanista, o absoluto da verdade divina tem que ser percebido na vida e ministério do teólogo.
e) O caminho do preparo exige disciplina e um desejo profundo por conhecer a Deus (I Co 9:26 e SS. ; Fl 3:7-15).

III – “CORAGEM PARA CRISTO SER ENGRANDECIDO NO CORPO, QUER PELA VIDA, QUER PELA MORTE”
a) Coragem para vencer as oposições, as críticas, as desconfianças, os desafios comuns a todos os que querem viver uma vida piedosamente.
b) Tornar Cristo conhecido através do corpo.
c) “Quer comais, quer bebais, quer façais qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus”.
d) Uma razão para viver, uma razão para morrer.
e) Corpo entregue como instrumento de santidade, um instrumento de justiça. Olhos que tem a visão de Deus, ouvidos que discernem a voz de Deus, pés que caminham na direção da vontade de Deus, mãos que realizam as obras de Deus, boca que proclama as verdades e princípios de Deus. Corpo cheio da presença do Espírito Santo.

IV – “PARA MIM O VIVER É CRISTO, E O MORRER É LUCRO.”
a) Não há razão para permanecer vivo se a vida não trouxer glória para Cristo.
b) Não há razão para fazer teologia se o alvo não for engrandecer a Cristo.
c) O viver é Cristo, é o viver como servo. “Importa que ele cresça, e que eu diminua”.
d) O viver é Cristo é reproduzir o modelo de Cristo, no caráter e na Missão. É ser discípulo.
e) Quando o viver é Cristo, no final da vida podemos declarar com consciência limpa e tranqüila: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé”.

CONCLUSÃO
• "Fazer a diferença" é dar aquela contribuição única, no momento certo, que gera os resultados esperados.
• Tomar a dianteira, assumindo iniciativas, quando há paralisia.
• Saber trabalhar em equipe, integrando as necessidades de brilhar individualmente com a construção de uma belíssima constelação.
• Saber planejar para que as idéias se transformem efetivamente em realidades concretas e palpáveis
• Seja um teólogo que Faz a Diferença, implantando o Reino de Deus, e trazendo toda a honra e toda a glória ao Rei do Reis e Senhor dos Senhores.

UMA ESCOLA PARA TODA VIDA

O texto abaixo é um artigo de autoria da Pra. Ana Dácia (minha esposa). O mesmo será publicado no primeiro boletim informativo da IABV, mas estou postando aqui para que você tenha acesso em primeiríssima mão. Uma excelente reflexão sobre a importância da EBD. Leia e comente.

"Poderia começar esse artigo inaugural fazendo o resgate histórico do surgimento da Escola Bíblica Dominical(EBD) ou fazendo uma carinhosa exortação para os irmãos comparecerem à EBD, ou até mesmo informando as turmas que dispomos na IABV para vocês, irmão e irmã; mas o faremos em breve. Aproveitaremos essa ocasião para compartilhar da surpresa que tivemos há cinco anos atrás buscando informações sobre grandes avivalistas.

Às vezes contemplamos a beleza e magnitude de uma construção, mas poucas são às vezes que nos preocupamos em analisar com quais materiais os alicerces foram feitos e quanto tempo foi preciso para serem consolidados. Isso ocorre quando somos envolvidos apenas com o resultado, com o efeito.

Isso aconteceu comigo quando foi pesquisar sobre a vida de um grande avivalista chamado Dwight L. Moody, ou apenas Moody. Aprendi com meu esposo, Pr. Isaltino Luna, que avivalista é alguém que experienciou e promoveu ou promove o avivamento. Curiosamente descobri que os dicionaristas estão analisando como conceituar ou definir esse termo.

Em uma viagem à Inglaterra, Moody se fez conhecido como grande evangelista, a ponto de haver sido chamado de maior evangelista do Século XIX. Sua pregação teve um impacto tão grande que foi comparada de John Wesley e George Whitefield dentro da Grã-Bretanha, Escócia e Irlanda. Em várias ocasiões encheu estádios com capacidade entre 2 mil e 4 mil pessoas; em uma outra reunião no Jardim do Palácio Botânico se juntaram entre 15.000 e 30.000 seguidores; não devemos esquecer que estamos nos referindo a aproximadamente 200 anos atrás. Em 1874 e 1845 ele continuou, com sua equipe, atraindo multidões em todas as reuniões; não havia os recursos e estruturas que temos hoje em dia temos promover reuniões de tal grandeza.

Voltando para o EUA, as multidões de 12.000 a 20.000 eram tão comuns como na Inglaterra. Mostrou-se muito ativo em campanhas evangelísticas nos EUA e no Canadá. Estabeleceu o Instituto Bíblico de Chicago e mais tarde foi chamado de Instituto Biblico Moody, que tem servido de grande força aos evangélicos e tem preparado pregadores, missionários e líderes que têm trabalhado em todos os continentes do mundo.

A pregação de Moody era caracterizada por aqueles que o ouviam, como direta, franca, sem enfeites, não-gramatical, sempre simples, mas enormemente sincera e convincente. Ele era um homem simples e honesto em relação ao dinheiro, como em tudo o mais. Aproximando sua morte, ele era relativamente pobre, declarou então: “minha esposa e meus filhos simplesmente terão que confiar no mesmo Deus em que tenho confiado”.

Mas como essa confiança começou? Qual a origem dessa fé inabalável demonstrada por Moody, filho de um alcoólatra, que morreu quando ele tinha apenas quatro anos, caçula da família?

Depois de algum tempo da morte de seu pai ele mudou-se para Boston em busca de trabalho. Trabalhou em uma sapataria e uma das exigências de seu tio, que trabalhava com ele, era que frequentasse uma igreja. Ele começou a frequentar, mas não estabeleceu um relacionamento pessoal com Deus. Certo dia, um professor da Escola Dominical falou-lhe sobre o quanto Deus o amava. Moody converteu-se e sua conversão iniciou sua carreira como evangelista.

Em seguida foi morar em Chicago e deixou seu trabalhado na sapataria para se dedicar em tempo integral ao trabalhado da Escola Dominical para crianças, que chegou a ser a maior escola da época com mais de 1000 crianças, além de seus pais frequentando semanalmente. Trabalhou tão arduamente que no decorrer de um ano a frequência média em sua escola era de 650 pessoas, enquanto 60 voluntários de várias igrejas trabalhavam como professores(entenderemos como era a EBD nessa época nas próximas edições). A escola chegou a ser tão conhecida que até o recém eleito presidente Lincoln visitou e falou em uma da reuniões.

Um simples professor da Escola Dominical foi usado por Deus para que aquela criança órfã e pobre fosse levantada como um avivalista e um dos evangelistas mais conhecidos no Século XIX; que viajou pelo mundo inteiro e priorizou o ensino, principalmente para crianças, contando frequentemente histórias que ilustravam o amor de Deus com perfeição e criatividade.

A Escola Dominical que Moody frequentou mudou a sua vida, que mudou a vida de milhares de pessoas, que muda até hoje a vida de muitas outras e, que se você permitir, mudará a sua também . É realmente uma escola para toda vida!"

ESCATOLOGIA: DÚVIDAS E COMENTÁRIOS

Em nossa comunidade local, a Igreja Apostólica Batista Viva, estamos estudando nos cultos dos domingos pela manhã sobre o tema Escatologia. Escatologia é a parte da teologia que estuda os acontecimentos finais, e por isso mesmo, é chamada de Doutrina das ültimas Coisas.
Este é um espaço aberto para você registrar alguma dúvida ou tecer algum comentário sobre esse assunto.
Deus te abençoe!