O mês de maio começa com uma data muito significativa para todos os trabalhadores. Logo no primeiro dia comemora-se o dia do Trabalho. Feriado construído em meio à luta da classe dos trabalhadores por uma jornada de trabalho mais justa e melhor remunerada(http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_do_Trabalhador).
O trabalho sempre fez parte da vida do homem. Já no Éden, após Deus ter criado o homem, dotou-o de capacidade para realizar tarefas. As tarefas iniciais foram: lavrar e cuidar do Jardim do Éden (Gn 2:8,15). Após a rebelião do homem contra Deus, ele foi expulso do Éden, e, as palavras punitivas de Deus para o mesmo envolviam dentre outras coisas, o trabalho: “E a Adão disse: Visto que atendeste a voz de tua mulher e comeste da árvore que eu te ordenará não comesse, maldita é a terra por tua causa, em fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vida” (Gn 2:17).
O homem foi criado para trabalhar, e encontra realização, satisfação e dignidade através do trabalho que realiza. Hoje em dia, é bem verdade, que de maneira geral o trabalho ainda anda distante do ideal divino, mas, nem por isso deixou de ter o seu grau de importância para a experiência humana. Com o trabalho construímos, prosperamos, renovamos, desenvolvemos, amadurecemos, manifestamos a imagem do Deus invisível, que como o próprio Senhor Jesus declarou: “Meu pai trabalha até agora, e eu trabalho também.” (João 5:17)
Em Cristo todas as coisas são restauradas, inclusive a visão que deve se ter em relação ao trabalho. O trabalho não pode ser visto como algo a parte da nossa vida em Cristo, antes, precisa ser encarado como parte do ministério que recebemos do Senhor Jesus. Ou seja, Deus deu a você uma profissão, para que através dela o nome dele seja glorificado. Isso que parece ser tão simples, dá força e significado para tudo aquilo que fazemos, e infelizmente ainda é negligenciado por muitos. Vez por outra ouço o seguinte: “Não consigo desenvolver meu ministério, pois o trabalho rouba todo o meu tempo”, ou, “Meu trabalho secular não permite que desenvolva um bom ministério”.
Em primeiro lugar, na vida de um servo de Deus não deveria haver divisão entre secular e sagrado. Tudo que envolve a vida de um filho de Deus deve ser sagrado, pois, em tudo, devemos santificar o nome do Senhor. O sagrado não está apenas dentro dos templos físicos da igreja. O sagrado está continuamente habitando na vida daquele que nasceu de novo, e por onde vai, e tudo o que faz, deve deixar as marcas do sagrado.
Em segundo lugar, é comum ouvir a afirmação: “Deus tem um propósito na sua vida”, mas parece que excluímos deste propósito o estabelecimento de uma profissão. A visão de ministério como algo que realizamos dentro das quatro paredes (“igreja”) ainda está muito arraigada na mente de muitos cristãos. Ministério envolve a vida por completo. O campo de ação da pregação do evangelho e da formação de discípulos é amplo e abrangente, envolve regiões longínquas da terra, e também o escritório de advocacia da esquina, alcança os países não-alcançados ainda pelo evangelho, mas também toca a sala de aula de uma escola pública. Em todos estes lugares Deus levantará servos e servas para fazer a sua vontade e implantar o seu Reino.
Sendo assim, o trabalho não pode ser visto como um empecilho para o ministério, ou vice-versa. O seu trabalho é parte importante do ministério recebido pelo Senhor Jesus. E, se você não sente assim, ou tem convicção que está no lugar errado, então ore a Deus, e certamente ele te conduzirá para o centro da sua vontade.
Os ministros de Deus, servos trabalhadores, devem estar espalhados por todos os lugares da sociedade, desenvolvendo o seu ministério. Homens e mulheres cheios de fé, sabedoria, e que dão bom testemunho. Assim a vida ganha sentido, temos muito mais motivação para as mínimas atividades, e, com o suor do trabalho ganharemos nosso sustento, porém, com alegria e glorificando a Deus.
“E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus (...) Servos, obedecei em tudo aos vossos senhores segundo a carne, não servindo apenas sob vigilância, visando tão só agradar homens, mas em singeleza de coração, temendo ao Senhor. Tudo o que fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor,e não para homens,cientes de que recebereis do Senhor a recompensa da herança. A Cristo, o Senhor, é que estais servindo; pois aquele que faz injustiça receberá em troco a injustiça feita; e nisto não há acepção de pessoas. Senhores, tratai aos servos com justiça e com equidade, certos de que também vós tendes Senhor no céu” (Cl 3:17,22-4:1)(Vd. Ef 6:5-9).
O homem foi criado para trabalhar, e encontra realização, satisfação e dignidade através do trabalho que realiza. Hoje em dia, é bem verdade, que de maneira geral o trabalho ainda anda distante do ideal divino, mas, nem por isso deixou de ter o seu grau de importância para a experiência humana. Com o trabalho construímos, prosperamos, renovamos, desenvolvemos, amadurecemos, manifestamos a imagem do Deus invisível, que como o próprio Senhor Jesus declarou: “Meu pai trabalha até agora, e eu trabalho também.” (João 5:17)
Em Cristo todas as coisas são restauradas, inclusive a visão que deve se ter em relação ao trabalho. O trabalho não pode ser visto como algo a parte da nossa vida em Cristo, antes, precisa ser encarado como parte do ministério que recebemos do Senhor Jesus. Ou seja, Deus deu a você uma profissão, para que através dela o nome dele seja glorificado. Isso que parece ser tão simples, dá força e significado para tudo aquilo que fazemos, e infelizmente ainda é negligenciado por muitos. Vez por outra ouço o seguinte: “Não consigo desenvolver meu ministério, pois o trabalho rouba todo o meu tempo”, ou, “Meu trabalho secular não permite que desenvolva um bom ministério”.
Em primeiro lugar, na vida de um servo de Deus não deveria haver divisão entre secular e sagrado. Tudo que envolve a vida de um filho de Deus deve ser sagrado, pois, em tudo, devemos santificar o nome do Senhor. O sagrado não está apenas dentro dos templos físicos da igreja. O sagrado está continuamente habitando na vida daquele que nasceu de novo, e por onde vai, e tudo o que faz, deve deixar as marcas do sagrado.
Em segundo lugar, é comum ouvir a afirmação: “Deus tem um propósito na sua vida”, mas parece que excluímos deste propósito o estabelecimento de uma profissão. A visão de ministério como algo que realizamos dentro das quatro paredes (“igreja”) ainda está muito arraigada na mente de muitos cristãos. Ministério envolve a vida por completo. O campo de ação da pregação do evangelho e da formação de discípulos é amplo e abrangente, envolve regiões longínquas da terra, e também o escritório de advocacia da esquina, alcança os países não-alcançados ainda pelo evangelho, mas também toca a sala de aula de uma escola pública. Em todos estes lugares Deus levantará servos e servas para fazer a sua vontade e implantar o seu Reino.
Sendo assim, o trabalho não pode ser visto como um empecilho para o ministério, ou vice-versa. O seu trabalho é parte importante do ministério recebido pelo Senhor Jesus. E, se você não sente assim, ou tem convicção que está no lugar errado, então ore a Deus, e certamente ele te conduzirá para o centro da sua vontade.
Os ministros de Deus, servos trabalhadores, devem estar espalhados por todos os lugares da sociedade, desenvolvendo o seu ministério. Homens e mulheres cheios de fé, sabedoria, e que dão bom testemunho. Assim a vida ganha sentido, temos muito mais motivação para as mínimas atividades, e, com o suor do trabalho ganharemos nosso sustento, porém, com alegria e glorificando a Deus.
“E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus (...) Servos, obedecei em tudo aos vossos senhores segundo a carne, não servindo apenas sob vigilância, visando tão só agradar homens, mas em singeleza de coração, temendo ao Senhor. Tudo o que fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor,e não para homens,cientes de que recebereis do Senhor a recompensa da herança. A Cristo, o Senhor, é que estais servindo; pois aquele que faz injustiça receberá em troco a injustiça feita; e nisto não há acepção de pessoas. Senhores, tratai aos servos com justiça e com equidade, certos de que também vós tendes Senhor no céu” (Cl 3:17,22-4:1)(Vd. Ef 6:5-9).
“Na ética do trabalho, Lutero e Calvino estavam acordes quanto a responsabilidade do homem de cumprir a sua vocação através do trabalho... Com isso não se quer dizer que o homem deva ser um ativista, mas sim, que o trabalho é uma “bênção de Deus”... A idéias que se fortaleceu é a de que o trabalho é uma vocação divina. Calvino diz: “Se seguirmos fielmente nosso chamamento divino, receberemos o consolo de saber que não há trabalho insignificante ou nojento que não seja verdadeiramente respeitado e importante aos olhos de Deus”. (Livro: Raízes da Teologia Contemporânea. Hermisten Maia Pereira da Costa. Pg 117)
